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Mais um docente da Unemat é eleito para Academia Matogrossense de Letras
ACADEMIA
Mais um docente da Unemat é eleito para Academia Matogrossense de Letras
28/08/2014 12:08:52
por Hemilia Maia
Foto por: Arquivo pessoal

A professora de “Literaturas da língua portuguesa” da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Marta Helena Cocco, é o segundo docente da Instituição a ser eleito para ocupar uma das 40 cadeiras da Academia Matogrossense de Letras (AML). O primeiro foi o professor Agnaldo Rodrigues que tomou posse em abril deste ano. A posse da escritora Marta Cocco, eleita agora no mês de agosto, está prevista para o mês de outubro, quando ocupará a cadeira número 18, cujo patrono é Francisco Antonio Pimenta Bueno, engenheiro e militar. A cadeira fora ocupada anteriormente pelo ervateiro Helio Serejo.

A mais nova imortal da Unemat é pinhal-grandense, mas vive em Mato Grosso há 22 anos. Dos seus oito livros publicados, sete foram escritos em Mato Grosso. Doutora em Letras e Linguística e mestre em Estudos da Linguagem, Marta Cocco, leciona no campus da Unemat de Tangará da Serra. A professora ainda escreve artigos em revistas científicas e, em eventos culturais, atua em recitais de poesia.

Marta Cocco vê em sua entrada na AML, entre outras coisas, o reconhecimento do seu trabalho junto à sociedade. “Estou ligada às letras mato-grossenses desde que cheguei a Cuiabá, por volta de 1997, antes eu morei em Diamantino, e a parti daí conheci o Ivens Scaff e o Wander Antunes, depois o Luiz Renato, a Lucinda Persona, o Aclyse Matos, o Sodré, o Antonio Carlos Lima e outros. Desde então comecei a me interessar pelas obras produzidas aqui, sempre levei versos e prosa de Mato Grosso para as salas de aula. No mestrado e no doutorado também me dediquei ao assunto. E pretendo continuar. Minha entrada na Academia é mais um compromisso que assumo com a literatura deste estado, que é tão rica e precisa ser melhor conhecida”, alertou a escritora.

Sua publicações passeiam entre poesias a livros infantis. Suas obras são: Divisas (1991), Partido (1997), Meios (2001), O ensino de literatura produzida em Mato Grosso: regionalismo e identidades (2006); Sete Dias (2007); Sábado ou cantos para um dia só (2011); Lé e o elefante de lata (2013); e, Doce de formiga (2014).

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